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09 janeiro 2008

DE VOLTA











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Depois de um giro até o litoral norte de São Paulo (fotos acima; clique nas imagens para ver as rugas de perto), aqui estamos de volta. Foram duas semanas por aí, incluindo breves "escalas" no interior de S.Paulo e interior de Minas, onde tive a alegria de rever pai, irmãos, filho, nora, tia, prima, sobrinhos e velhos amigos.
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Em Lins, casualmente encontrei o amigo e ex-colega Moacyr Amaral, que eu não via há umas boas décadas. Radialista muito experiente e conhecido na região, hoje dirige o dinâmico jornal Debate, que também está na internet (clique aqui). Também tive a satisfação de reencontrar Ariovaldo, ex-colega desde os tempos do velho ginásio, hoje em S.J.Rio Preto, mas com novos projetos em Ribeirão. Lamentei o desencontro com Odimar, em conseqüência de uma falha de comunicação (culpa minha).
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Mas o que eu pouco gostei de rever foi o velho e típico calor da região, em níveis que há anos não se via nessa época.
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Uns dias em Ubatuba, sempre linda e agradável. Mas com alguns probleminhas de congestionamento de ruas e restaurantes nessa época de alta temporada. Passeio gostoso, lugar delicioso. Agradeço à amiga Verluci pela indicação do hotel, na Praia da Enseada. E aproveito para recomendar a ela as massas do hotel vizinho, bem ao estilo dos proprietários italianos (Porto Di Mare).
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O ponto negativo das viagens de carro continua sendo as estradas no circuito sem pedágio e as grandes distâncias sem estrutura alguma. Aliás, onde há pedágio o problema é seu preço! Bem, voltando pra casa, quando pela Anhanguera, o prazer de dirigir e viajar vai terminando na região de Uberlândia, pois de lá pra cá as estradas pioram muito. Em caso de emergência, a assistência é muito precária, restaurantes e lanchonetes não resistem a dois minutos de inspeção sanitária, postos de gasolina não proporcionam um pit stop confiável e agradável, o asfalto sempre pode conter surpresas perigosas. Quando volto por S.J. Rio Preto/Prata, fica ainda pior, pois em lugar de pistas duplas, o que há é uma topografia acidentada, com muitas lombadas e muitos caminhões.
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Chegando a Brasília, encontro a capital preocupada com a febre amarela, que já deixa rastros no estado de Goiás, justamente em época de férias, quando tanta gente planeja sair para os campos e cerrados. As alternativas prudentes são conferir a caderneta de vacinação ou procurar um posto de saúde para se imunizar. Mas, de repente, todos os postos ficaram superlotados. Uma das áreas mais movimentadas é a jurisdição dirigida pela Dra. Jussara, que teve de interromper suas férias para administrar a "loucura" nos postos de vacinação.
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Ao chegar em casa encontrei as mudas de bandeira-branca prostradss na terra. Não, não foi a febre amarela. Plantei-as antes de viajar, num cantinho do quintal. Mas, apesar de ser janeiro, pelo jeito faltou chuva por aqui e elas não se agüentaram. Então, dei-lhes muita água e na manhã seguinte elas estavam em pé novamente, verdinhas, revigoradas, ávidas para viver e crescer. Como é belo e gratificante o espetáculo da vida!!
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