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30 outubro 2006

RAPIDINHAS DA VIAGEM

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De volta, depois de uma semana rodando. Antes de sair, eu havia dito que postaria alguma coisa em trânsito. Não deu. Desculpem-me, mas não deu... Nem cheguei perto de computador algum...

Computador algum nos dá prazer igual a rodar por aí. Foram quase 3 mil km, nem sequer um pneu furado, mais de 200 fotos (uma delas já está aí abaixo, outras postarei depois...) Como de outras vezes, 1 kg a menos na balança, apesar dos excessos: lanches pesados nas estradas, visitas obrigatórias ao Chopão (Lins), Fornace (Uberaba), Fazendão (km 45 da Tamoios), etc, sem falar nos cafés da manhã em hotéis, almoços exagerados e mais excessos noturnos... No final, 1 kg a menos! Será que a cerveja por lá é menos calórica?.

Calóricos foram os pecadilhos femininos de Leidi, que não teve a minha sorte. Mas no caso dela foi só 1 kg a mais, apesar dos doces, bolos, sorvetes e similares, além de me acompanhar na boa e velha pizza noturna...

Noturna e diurna é a pergunta que não quer calar: por que não vou morar lá logo de uma vez? Acontece que, a cada viagem para Sul ou Sudeste, mais longas se tornam as distâncias. Pior é ver que, seja para onde se queira ir, partindo de Brasília não tem caminho bom. Norte, Sul, Leste ou Oeste, qualquer caminho é difícil, com estradas ruins e péssimas opções de parada. Olhem, sem exagero, chego a pensar que nas próximas viagens terei de levar o lanche de casa. Não dá mais. Não tem lugar decente pra comer nada antes de chegar nas boas rodovias do Sudeste e Sul... (apesar do pedágio caríssimo). Pra dizer a verdade, a viagem ficou boa quando cheguei ao estado de SP. A partir de lá, fiz todos os meus trajetos pela Marechal Rondon, Washington Luis, Anhangüera, Dom Pedro, Carvalho Pinto, Tamoios e Rio-Santos (sou adepto convicto dos transportes terrestres), até aportar em Ubatuba, onde quase 100 praias compõem o cenário perfeito para descanso e lazer.

Com tanto descanso e lazer, o eixo Rio-São Paulo se torna uma tentação... “Qui-qui-eu-tô-fazendo-aqui no DF??” Por que não estou mais próximo dos grandes centros, das belas praias, das boas rodovias? Como diz o professor Joelmir Beting, “eis uma questão pra pensar no travesseiro...”

Se travesseiro de hotel é ruim, pior é retornar e encontrar a caixa de e-mail estourada. A minha estourou há dias... Se alguém me enviou e-mail que não foi entregue, peço que envie novamente.

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