Finalmente, alguns dias seguidos com sol. E então temos aqui aquele belo momento em que o verde vivo da vegetação saciada brilha exuberante sob esse azul cintilante.
Um abraço para Dra. Amália, competente gastro que, na terça, esticou até perto das 8 pra me atender. Não só me atendeu como também mudou meus planos. Por conta de um distúrbio digestivo causado pelo antiinflamatório que, distraído, misturei com cerveja (ganhara uma lesão lombar na academia), o dever de casa é ficar 4 semanas no cardápio levíssimo, sem direito a degustações etílicas. Então, vou começar por evitar situações tentadoras. Já hoje, risco da agenda o baile no Clube dos Previdenciários. Para o happy hour, chá com biscoitos. Também terei de riscar os planos de ir ao Orkontro em Lins, na próxima semana...
Jogando em casa, no último domingo, o nosso Linense perdeu a invencibilidade na 15ª rodada do campeonato paulista (A3), vencido por Oswaldo Cruz. Mas continua na liderança e neste sábado às 11 da manhã enfrenta o Força, em Guarulhos...
Na quinta, para cumprir um compromisso de testemunhar a favor de alguém conhecido, lá fui para o fórum de Ceilâdia, na vara de família. Eu nem conhecia o endereço. Uma tarde inteira em Ceilândia, depois de rodar meio perdido no sincretismo cultural-comercial do agitado centro da cidade-satélite que abriga 340.000 habitantes e hoje já tem vida própria. Na hora de voltar, eis-me enroscado no trânsito pesado do final do dia. Nada menos que 80 minutos para percorrer uns poucos 40 km de distância...
Meu agradecimento ao amigo José Ricardo, xará, mestre e ex-colega, que gentilmente enviou a fábula Cachorro Velho, uma pequena obra-prima que vou reproduzir na próxima postagem. Logo mais, você verá a fábula um pouco acima, nesta página.
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