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24 novembro 2006

RAPIDINHAS DE SEXTA

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Prometido e cumprido. Voltei ao parque. Bem entendido, ao parquinho de diversões. Obviamente, não é missão pra qualquer um, considerando que todas as opções de Baby eram brinquedos radicais... Amigo, depois de algumas piruetas e muitos mergulhos no ar, eu lhe digo uma coisa: não se iluda com o aspecto pueril e bucólico-cintilante de certos parquinhos como o Nicolândia... Alguns brinquedos ali têm adrenalina suficiente pra dar vertigem em gavião... Por isso, cuidem das suas crianças.

Uma criança por aqui fez aniversário. Foi na terça o natalício de Baby. Vai coroando sua trajetória teen, agora que pisa no degrau dos 20. Aliás, fazer 20 ao lado de quem fez 20 há mais de 20 é pra quem sabe o que quer e sabe onde pisa. Por outro lado, estar com alguém de 20 quando se cruzou os 50 NÃO é só pra quem quer. Afinal, secreta ou reprimidamente, muitos querem... Isso é pra quem entende e acredita que pode (e pode ser uma falsa crença). Sobre isso, um dia, abusando da intimidade que lhe dou, Luiz me questionou sobre “esse negócio de poder ou não poder”. Eu disse: “amigo, boa disposição e certa dose de espírito paternal geralmente não são problemas. O que muitas vezes aborrece é quando se está em público." Agüentar os olhares inconformados de seres mal-resolvidos e a ira flamejante de quem em tudo vê sacrilégio, isso que é difícil!

Difícil também é lembrar do aniversário de todos, mas às vezes a gente se lembra. Nesta semana ocorreu mais um. Isaac, o mano mais novo, que mora em Lins. Grande abraço, garoto! Depois a gente toma aquela geladinha.

A geladinha boa, nesta semana, foi na quarta, lá no Beiras, a convite da Euma e Vanessa, essa sem-noção que derruba copos na mesa e dá banho de cerveja nos outros. Vai me pagar...


Pagar caro por um carro, muita gente paga, consolando-se com o argumento de que o carro é novo. Pois bem, depois de quase 50 anos de desenvolvimento da indústria automobilística no Brasil e de um século de aperfeiçoamento da “invenção” do Henry Ford, ainda hoje há centenas de felizes proprietários saindo da loja ao volante de um belíssimo cavalo de tróia!! Justamente na marca criada pelo Mr. Henry, o carro novinho pode sair da fábrica com gravíssimo defeito. A denúncia não é minha, tampouco sou vítima dessa mancada. A revelação está nas páginas da revista Quatro Rodas, edição 558, de novembro, página 140. Quando um jornal ou revista faz elogios, a gente fica com um pé atrás, porque pode ser matéria encomendada. Mas quando aponta deficiências, dando nomes e detalhes, vale a pena prestar atenção. Diz a revista que muitas unidades do Ford Fiesta 1.0 e também 1.6 saem da fábrica com o motor defeituoso. Não basta trocar alguma peça, é necessário substituir todo o bloco do motor, às vezes nos primeiros quilômetros rodados. Suspeita-se de falha no processo de usinagem do bloco. Fique esperto!
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