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Não é a mais nobre das plantas nem a mais bela das flores.
É apenas o pé de boldo, num velho vaso no meu quintal. Há muito tempo, sobrevive esquecido, quase sem água, e floresce anônimo, sem agrados, sem atenção. Confesso que costumava me lembrar dele só quando o enjôo do "dia seguinte" pedia um chá de emergência.
Mas eis que, de repente, redescubro a plantinha pelas lentes da Vilma.
Aí está a delicada flor que o boldo me oferece, lá do silêncio e da solidão do seu cantinho. Um amigo humilde e persistente. Singelo, mas bravo e forte. Pequeno, mas poderoso e eficaz.
Obrigado, querido. Desculpe-me por todo esse tempo em que lhe faltei com a devida atenção...
by ®ic@rdo
O O O
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